O protótipo de um papel de parede desenvolvido pelos pesquisadores da Imperial College London, mostrou que além de item decorativo também é um gerador elétrico de pequenas quantidades. Formado por cianobactérias – sobreviventes à impressão no papel – que são capazes de realizar a fotossíntese, o painel bio-solar seria capaz de, ainda que em amostragem limitada, alimentar um relógio digital simples ou fornecer energia suficiente para ascender uma lâmpada de Led.

Escrito por Tamyr Mota